O primeiro deles trata da localização do imóvel. Vejamos: o bairro do Morumbi, por exemplo, é reconhecido por ser um dos mais residenciais de toda a capital. A mesma declaração pode ser aplicada sobre a Mooca, que possui origem industrial e preserva uma história repleta de luta até os dias atuais. Nesses lugares, vender casa é mais fácil.  

Por outro lado, em conglomerados mais modernos, a exemplo de bairros como Berrini e Itaim Bibi, a regra se inverte. Por essas bandas, vender um apartamento acaba se tornando mais fácil inclusive por conta da segurança, que é normalmente exigida pelos compradores. Ou seja, a localização é o primeiro ponto a ser levado em conta a partir do momento em que a pergunta sobre a venda de um imóvel é realizada. 

Na segunda colocação da lista de praticamente todos os compradores está o tempo de construção do imóvel. Por ser mais comum encontrar residências térreas construídas há mais tempo, isso também tende a desvalorizar o imóvel. Aqui, neste contexto, é quase que a mesma coisa que comparar um carro novo a um carro velho. Via de regra, o novo terá preferência. 

 Na prática, a ideia significa que os residentes em ambientes mais antigos precisam preservar seus imóveis com mais cuidado e cautela antes de colocá-los à venda. Caso o comprador tenha de investir um montante para realocar ou reformar o espaço, isso também será considerado.  

Com tempo e localização ficando devidamente firmados no topo dos itens mais priorizados no momento da venda de um determinado imóvel, é chegada a hora de explorar o terceiro, mas não menos importante, tópico desta lista: a metragem da casa ou apartamento em questão. 

 Casas muito grandes, principalmente em grandes centros urbanos, tendem a ser compradas de maneira mais lenta, o que significa que a oferta precisa ser absolutamente atrativa aos olhos de quem está de fora.  

Em contrapartida, apartamentos com maior metragem são mais procurados. Enquadram-se nesta lista os exemplares com mais de 100 ou 200 metros quadrados de construção, por exemplo.  

De qualquer modo, nunca é demais ressaltar que tanto um quanto o outro são muito bem-vistos pelo mercado no sentido de serem aconchegantes e considerados ótimas opções de aquisição a pessoas com médio ou alto poder de investimento.  


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